O
calor da costa portuguesa estava derretendo os miolos do jovem Halvor, ele
odiava tudo aquilo. Tinha sido obrigado a servir a Marinha Real Norueguesa durante
essa maldita Segunda Guerra Mundial e ainda estava a mais de 30 dias em alto
mar, sem ver um grão de terra. Ele sabia que seu país estava quase a ser
invadido pelos nazistas, e a única coisa que ele pensava era como a mãe e o pai
dele estavam, e é claro, sua noiva Kjerstin.
Ele
sabia que era tarde, mas mesmo assim decidiu sair para tomar um ar. Na parte
externa do navio estava mais fresco, ele sentia saudade do frio norueguês, da
neve principalmente, olhou para o além mar e tudo o que ele sentiu era uma
terrível vontade de ir embora.
-
Sem sono? Disse uma voz grossa atrás
dele
Halvor
olhou para trás logo e quando viu outro marinheiro, o Zwi.
-
Sim... Esta um calor dos inferno... Disse
ele rápido...
-
Sabe, sinto muita falta do clima norueguês, alias, sinto saudade de muitas
coisas: do frio, da minha casa, do meu cachorro, de uma boa farra e acordar de
ressaca...
-
Sim, é muita coisa que sinto falta...
-
Mas nada me dá mais saudades do que uma boa trepada...
Halvor
sorriu sem graça... Ele era virgem...
-
Diga, não sente saudades de transar com uma boa vadia?
-
É... Sinto...
Halvor
estava sem graça com aquele assunto, mas o que mais o assustou foi Zwi, tirar o
pau para fora e começar a se masturbar. Aquilo o deixou ainda mais
constrangido.
-
Vamos amigo, vamos matar nossa carência...
-
Ah... É melhor eu ficar na minha...
Disse
isso já caminhando para longe dele. Zwi não deixou, segurou no braço dele e
disse.
-
Com calma meu jovem... Eu não vou obrigar a você fazer nada, mas me faça
companhia...
Halvor
sentiu seu corpo em chamas, ele não sabia o porque, mas aquele homem apertando
seu braço daquela forma fez ele ficar excitado imediatamente.
-
Tome, sente aqui nesse barriu...
Halvor
sentou e começou a observar Zwi melhor. Ele era um homem mais alto que ele,
vestia uma roupa de marinheiro idêntica a dele, tinha olhos azuis elétricos, e
uma pequena calvície já a mostra, devia ser mais velho. Mas nada, nada chamava
mais atenção que o pau de Zwi: cabeça rosada, um pau branco de uns 17cm e um
saco bem grande. Enquanto ele batia, seus ovos mexiam para frente e pra tras,
para frente e pra tras, para...
-
Gostou do movimento Halvor?
-
Ham? O que?
-
Já viu um pau maior que esse? Deixa eu ver o seu? Já esta quase rasgando a
calça...
-
Não...
Zwi
se adiantou, sentou no colo de Halvor e começou a beija-lo. Abriu seu zíper e
quando viu, o pau dele tinha ficado mole.
-
O que foi?
-
É que estou nervoso... Eu nunca... Nunca...
-
Transou? Com homem?
-
Os dois... Disse-lhe sem graça
-
Que delicia, um virgem... Deixa que irei fazer com calma...
Zwi
levantou-se do colo da Halvor e deu-lhe um beijo e foi mordendo seu pescoço
branco, deixando várias marcas vermelhas. Abriu os botões de seu uniforme,
enquanto beijava e mordia seu peito sem pelos. Mordeu as montas dos mamilos, o
fazendo começar a gemer, mordia e chupava aquele jovem peito, que ficou todo
arrepiado. Deixando então um pouco os mamilos dele, foi mordendo indo para
baixo, passando pela barriga (Halvor sentiu um pouco de cocegas), abriu o que
faltava da calça – e nesse momento seu pau já estava duro como pedra – a mão
grande de Zwi abraçou o cacete de Halvor, o fazendo gemer gostoso. Zwi passou a
língua pelo saco, molhando até chegar naquela cabeça rosada, deu uma leve
mordida e colocou-o completamente dentro da boca. Halvor gemia tão alto que Zwi
se sentiu obrigado a tampar a boca dele e mandar-lhe calar a boca para não
serem escutados.
Zwi
fitou aqueles olhos verdes esbugalhados de Halvor, sabia que jamais ele sentira
algo tão gostoso. Sabia que a partir dali, ele poderia arrancar o que quisesse
daquele virgenzinho. E Zwi queria algo.
Zwi
levantou, pegou a cabeça de Halvor e esfregou sua rola na cara dele. Halvor sem
um pingo de pratica, abocanhou sua rola em desespero.
-
Cuidado com os dentes menino...
Halvor
chupava gostoso enquanto apalpava aquele saco grande e peludo de Zwi, ele já se
sentia completamente nas mãos daquele macho, e ele estava gostando de se sentir
assim.
Sem
saber direito o que estava fazendo, cuspiu na cabeça já roxa de tanto chupar do
pau de Zwi, levantou-se , terminou de baixar as calças, se apoiou no pequeno
barriu e empinou sua bunda para aquele homem. Zwi sorriu satisfatoriamente, e
começou a chupar e lamber o buraquinho apertado de Halvor. Ele mordia e chupava
seu cu, enquanto apertava as ancas daquele rapaz. Zwi sabia o que fazer,
recolheu em sua boca o máximo de saliva possível, lambuzou o rabo do Halvor,
levantou e esfregou a cabeça de seu pau naquele buraco virgem. Forçou e forçou,
mas aquele buraco não sedia. Halvor estava louco, queria aquele macho dentro
dele tanto, tanto que não viu a hora e disse-lhe:
-
Mete em mim, por favor, mete em mim!
Zwi
não podia sentir pena dessa putinha, forçou com mais força seu pau para dentro
daquele buraco, Halvor já demonstrava não aguentar mais a dor e queria gritar,
mas mordia os labos abafando o gemido com tanta força que sentia o gosto do
sangue na boca. Zwi forçou tanto, até que... A cabeça entrou... A partir dali,
o rabo de Halvor engoliu com mais facilidade aquele cacete. Entrando tudo até o
talo.
Foi
então que Zwi começou a meter. Primeiro timidamente, depois mais rápido, até
chegar no ápice, metendo forte, gostoso, enquanto Halvor mordia os lábios para
não gritar em êxtase.
Metia,
com força, e nessa força, esporrou. Gozou muito dentro do cu de Halvor. Quando
tirou o pau de dentro dele, uma cachoeira de porra escorreu de dentro dele.
Halvor estava largo...
Halvor
caiu exausto no chão... O pobre barriu estava todo melado. Pela quantidade Zwi
sabia que ele devia ter gozado várias vezes...
Quando
Zwi foi, calado abotoar, a calça, Halvor disse-lhe
-
Espere, deixa-me limpar... Disse isso e limpou, chupando, todo o pau sujo de
porra de Zwi... Este vendo o quanto aquele menino era ousado, virou os olhos de
prazer. Pronto, agora sim, pode vestir-se.
Zwi
se vestiu e Halvor também. Eles se olharam, deram uma risada e foram os dois,
satisfeitos, para seus aposentos.