quarta-feira, 5 de agosto de 2015

O barriu do navio norueguês na Segunda Guerra Mundial


O calor da costa portuguesa estava derretendo os miolos do jovem Halvor, ele odiava tudo aquilo. Tinha sido obrigado a servir a Marinha Real Norueguesa durante essa maldita Segunda Guerra Mundial e ainda estava a mais de 30 dias em alto mar, sem ver um grão de terra. Ele sabia que seu país estava quase a ser invadido pelos nazistas, e a única coisa que ele pensava era como a mãe e o pai dele estavam, e é claro, sua noiva Kjerstin.
Ele sabia que era tarde, mas mesmo assim decidiu sair para tomar um ar. Na parte externa do navio estava mais fresco, ele sentia saudade do frio norueguês, da neve principalmente, olhou para o além mar e tudo o que ele sentiu era uma terrível vontade de ir embora.
- Sem sono?    Disse uma voz grossa atrás dele
Halvor olhou para trás logo e quando viu outro marinheiro, o Zwi.
- Sim... Esta um calor dos inferno... Disse ele rápido...
- Sabe, sinto muita falta do clima norueguês, alias, sinto saudade de muitas coisas: do frio, da minha casa, do meu cachorro, de uma boa farra e acordar de ressaca...
- Sim, é muita coisa que sinto falta...
- Mas nada me dá mais saudades do que uma boa trepada...
Halvor sorriu sem graça... Ele era virgem...
- Diga, não sente saudades de transar com uma boa vadia?
- É... Sinto...
Halvor estava sem graça com aquele assunto, mas o que mais o assustou foi Zwi, tirar o pau para fora e começar a se masturbar. Aquilo o deixou ainda mais constrangido.
- Vamos amigo, vamos matar nossa carência...
- Ah... É melhor eu ficar na minha...
Disse isso já caminhando para longe dele. Zwi não deixou, segurou no braço dele e disse.
- Com calma meu jovem... Eu não vou obrigar a você fazer nada, mas me faça companhia...
Halvor sentiu seu corpo em chamas, ele não sabia o porque, mas aquele homem apertando seu braço daquela forma fez ele ficar excitado imediatamente.
- Tome, sente aqui nesse barriu...
Halvor sentou e começou a observar Zwi melhor. Ele era um homem mais alto que ele, vestia uma roupa de marinheiro idêntica a dele, tinha olhos azuis elétricos, e uma pequena calvície já a mostra, devia ser mais velho. Mas nada, nada chamava mais atenção que o pau de Zwi: cabeça rosada, um pau branco de uns 17cm e um saco bem grande. Enquanto ele batia, seus ovos mexiam para frente e pra tras, para frente e pra tras, para...
- Gostou do movimento Halvor?
- Ham? O que?
- Já viu um pau maior que esse? Deixa eu ver o seu? Já esta quase rasgando a calça...
- Não...
Zwi se adiantou, sentou no colo de Halvor e começou a beija-lo. Abriu seu zíper e quando viu, o pau dele tinha ficado mole.
- O que foi?
- É que estou nervoso... Eu nunca... Nunca...
- Transou? Com homem?
- Os dois... Disse-lhe sem graça
- Que delicia, um virgem... Deixa que irei fazer com calma...
Zwi levantou-se do colo da Halvor e deu-lhe um beijo e foi mordendo seu pescoço branco, deixando várias marcas vermelhas. Abriu os botões de seu uniforme, enquanto beijava e mordia seu peito sem pelos. Mordeu as montas dos mamilos, o fazendo começar a gemer, mordia e chupava aquele jovem peito, que ficou todo arrepiado. Deixando então um pouco os mamilos dele, foi mordendo indo para baixo, passando pela barriga (Halvor sentiu um pouco de cocegas), abriu o que faltava da calça – e nesse momento seu pau já estava duro como pedra – a mão grande de Zwi abraçou o cacete de Halvor, o fazendo gemer gostoso. Zwi passou a língua pelo saco, molhando até chegar naquela cabeça rosada, deu uma leve mordida e colocou-o completamente dentro da boca. Halvor gemia tão alto que Zwi se sentiu obrigado a tampar a boca dele e mandar-lhe calar a boca para não serem escutados.
Zwi fitou aqueles olhos verdes esbugalhados de Halvor, sabia que jamais ele sentira algo tão gostoso. Sabia que a partir dali, ele poderia arrancar o que quisesse daquele virgenzinho. E Zwi queria algo.
Zwi levantou, pegou a cabeça de Halvor e esfregou sua rola na cara dele. Halvor sem um pingo de pratica, abocanhou sua rola em desespero.
- Cuidado com os dentes menino...
Halvor chupava gostoso enquanto apalpava aquele saco grande e peludo de Zwi, ele já se sentia completamente nas mãos daquele macho, e ele estava gostando de se sentir assim.
Sem saber direito o que estava fazendo, cuspiu na cabeça já roxa de tanto chupar do pau de Zwi, levantou-se , terminou de baixar as calças, se apoiou no pequeno barriu e empinou sua bunda para aquele homem. Zwi sorriu satisfatoriamente, e começou a chupar e lamber o buraquinho apertado de Halvor. Ele mordia e chupava seu cu, enquanto apertava as ancas daquele rapaz. Zwi sabia o que fazer, recolheu em sua boca o máximo de saliva possível, lambuzou o rabo do Halvor, levantou e esfregou a cabeça de seu pau naquele buraco virgem. Forçou e forçou, mas aquele buraco não sedia. Halvor estava louco, queria aquele macho dentro dele tanto, tanto que não viu a hora e disse-lhe:
- Mete em mim, por favor, mete em mim!
Zwi não podia sentir pena dessa putinha, forçou com mais força seu pau para dentro daquele buraco, Halvor já demonstrava não aguentar mais a dor e queria gritar, mas mordia os labos abafando o gemido com tanta força que sentia o gosto do sangue na boca. Zwi forçou tanto, até que... A cabeça entrou... A partir dali, o rabo de Halvor engoliu com mais facilidade aquele cacete. Entrando tudo até o talo.
Foi então que Zwi começou a meter. Primeiro timidamente, depois mais rápido, até chegar no ápice, metendo forte, gostoso, enquanto Halvor mordia os lábios para não gritar em êxtase.
Metia, com força, e nessa força, esporrou. Gozou muito dentro do cu de Halvor. Quando tirou o pau de dentro dele, uma cachoeira de porra escorreu de dentro dele. Halvor estava largo...
Halvor caiu exausto no chão... O pobre barriu estava todo melado. Pela quantidade Zwi sabia que ele devia ter gozado várias vezes...
Quando Zwi foi, calado abotoar, a calça, Halvor disse-lhe
- Espere, deixa-me limpar... Disse isso e limpou, chupando, todo o pau sujo de porra de Zwi... Este vendo o quanto aquele menino era ousado, virou os olhos de prazer. Pronto, agora sim, pode vestir-se.
Zwi se vestiu e Halvor também. Eles se olharam, deram uma risada e foram os dois, satisfeitos, para seus aposentos.


quarta-feira, 29 de julho de 2015

A História do Faraó Neferkaré e do General Sisené (Parte 02)


Sisené se masturbava, não aguentando mais, Neferkaré que ainda com muito prazer disse-lhe: “Por favor, toma-me por inteiro, quero ti dentro de mim agora” Sisené então molhou com saliva seu anus e também o próprio pênis e bem devagar começou a penetrar no faraó. Sisené disse então: “Diga-me, sou o primeiro a adentrar dentro de ti? Pois vejo que já não es mais virgem” Neferkaré, com a voz tremula de tanto prazer disse: “Sim, es o primeiro, no entanto, pensando em ti, já tive que me consolar diversas vezes buscando prazer e consolo, agora, leva-me as estrelas de prazer!” Sisené então começou de vagar com os movimentos, sempre lhe beijando a nuca e as costas, fazendo a pele de Neferkaré se arrepiar, este então, demostrava sentir muito prazer, pois gemia alto, eram gritos de dor misturados com prazer, mais Sisené não teve dó e logo começou a fazer movimentos fortes em cima de Neferkaré, mostrando-lhe a força de um general. O rei pedia pro General ir mais forte e mais forte, pois todo aquele homem dentro dele era a coisa mais gostosa que ele já sentira na vida, o general não tinha dó do rei e metia forte, fazendo ele ejacular mais uma vez de tanto prazer que sentia.
Sisené colocou o faraó para cima, levantou-lhe as pernas e penetrou o pênis, agora em uma única vez, fazendo o rei soltar um grito de dor, e logo começou a se movimentar para frente e para trás novamente. Seja pelo calor do verão, ou o tesão que sentiam, ou a força que este ato tinha, seus corpos em poucos minutos já estavam suados, no entanto, Sisené não se cansava e se esforça demasiadamente para agradar o rei. Novamente, mudou ele de posição dizendo: “Agora vou lhe ter como um touro tem uma vaca!” Neferkaré então disse: “Sim, me faça de seu animal, quero que vos me preencha com seu membro, pois agora es meu touro” de quatro, Sisené penetrará Neferkaré com muita força e rapidamente, os urros de tesão desses dois homens eram altos, eles não se importavam, pois sentia o máximo de prazer que conseguiam sentir em toda suas vidas, aquilo estava perfeito, tão bom que logo Sisené disse: “Irei lhe encher com meu gozo meu rei” e começou a ser mais rápido e a meter mais forte no faraó, este então apertando as bordas da cama, ejaculou pela terceira vez, pois o prazer era grande e ao mesmo tempo Sisené também ejaculou entre as nádegas de Neferkaré ofegante virou-se puxando o corpo também ofegante de Sisené para cima do teu, os dois ficaram cerca de uma hora nessa posição apenas respirando cansados. Neferkaré então se virou, vestiu-se e disse: “Tenho que voltar para o palácio, tenha a certeza que me proporcionará a noite mais feliz de minha vida, terei que voltar mais vezes...” e com essas palavras partiu, deixando seu amado nu sobre a luz do luar.

A História do Faraó Neferkaré e do General Sisené (Parte 01)


A muito tempo atrás, nas terras quentes do Antigo Egito vivia um faraó chamado Neferkaré, o seu tempo é marcado por vários conflitos internos e o rei da maior civilização de sua época tinha que ser forte para controlar e garantir sempre a fartura de seu povo. O Faraó era um belo homem jovem, forte, pele morena e olhos negros como a noite, era alto e tinha olhos penetrantes, gostava de usar apenas um saiote de puro linho e em sei peito totalmente sem pelos era adornados com as mais belas jóias, o rei poderia ter qualquer esposa do reino e na verdade, sempre possuía varias mulheres, pois ele além de belo ele também era um homem que tinha um membro muito forte e grande, o que atraia a atenção de muitas mulheres. No entanto, Neferkaré se sentia sozinho em seu palácio, e varias vezes na semana fugia escondido para a casa de seu mais fiel general e amigo Sisené, pois este, confortava seu coração e lhe tirava toda a preocupação de sua mente. Sisené, era um guerreiro de muitas datas do rei, era um homem de meia idade, tinha cerca de 40 anos, mais tinha um corpo muito forte e definido; sua barba era grossa e seus olhos passava uma energia de muita força, o general usava sempre um saiote de linho e em seu corpo usava algumas armaduras feitas de couro.
Numa noite de verão, na sacada do segundo andar da casa de Sisené, o faraó estava deitado em uma cama feita de juncos, forrada com linhos brancos bordado a ouro, ele olhava a lua enquanto conversava com Sisené e lhe falava os problemas que o reino estava enfrentando, Neferkaré que sempre se mostrou muito forte e sensato, desabou em choro, então, seu amigo, lhe trouse uma taça de vinho e disse: “Não chore meu amado rei, estou contigo e jamais lhe abandonarei!” Disse isso entregando-lhe a taça, então, o faraó lhe fitou os olhos, ficando se olhando os dois por vários segundos, os olhos não piscavam e não precisou nenhuma palavra para que Neferkaré lhe desse um forte e ardente beijo. Sisené atordoado, tirou o corpo lhe perguntando: “O que é isso meu rei, como podes?”, Neferkaré então se levantou e disse: “Muito sabes que sou um homem que muitas mulheres deseja, como podes não me desejar? Não sou tão belo para ti?” Sisené então disse: “Só os deuses sabem como tenho que me conter para não lhe ter meu rei, sois o mais belo homem de todo o reino, não posso lhe faltar com a verdade, no entanto, sois um rei, o meu rei, sou bem inferior a vos”. Neferkaré, lhe mostrando um lindo sorriso, olhou em seus olhos, segurando seu braço chegando bem perto da face de Sisené disse: “Sou visto como um ser divino e tenho que plantar minhas sementes em varias mulheres, mostrando como sou fértil como um touro, no entanto, sois vos Sisené que plantou uma semente mais forte em meu coração, tu és o único que me trás alegria e paz e é a ti que quero realmente me entregar, venha, invadi-me como as águas do Nilo invade as terras, serei teu esta noite e quero tu preenchendo o espaço vazio de minha vida” Dizendo essas palavras, os dois se beijaram fortemente, logo, começaram a se despir, tirando as jóias e as couraças, rápido, os dois estavam nus deitado na cama, seus corpos fortes estavam sendo banhados pelo luar, e seus membros estavam rígidos. Niferkaré que a tempos sonhava com este momento, colocou em sua boca o pênis de Sisené, no entanto, o membro do general eram maior que até mesmo o do faraó, então este disse: “Vejo que possuas um membro maior até mesmo que o meu, sua esposa deves ser muito feliz, mais hoje, serei eu que terei ele dentro de mim” Neferkaré arrancava de seu homem vários urros de prazer que enchia a noite silenciosa, ele o chupava como se fosse morrer logo em seguida, como se fosse a coisa mais gostosa que ele estaria fazendo, o que provavelmente era, pois Sisené era um homem muito belo e dotado.
Sisené então, com um único movimento passou para cima de Neferkaré e começou a retribuir-lhe, chupando seu membro com muita força e tesão, o faraó então se segurava para não entrar em orgasmo, pois o general era sábio na arte de satisfazer um homem e o rei bem sabia disso. Sisené chupava o pênis de Neferkaré por vários minutos sempre apertando e amaciando o peito dele, mostrando uma total experiência, virou o corpo do faraó de bruços e começou a lamber as nádegas dele, ele a mordia deixando estampada sua marca, Neferkaré gemia alto de prazer, chegando até mesmo a ejacular, molhando toda a cama. 


(Continua)

Os Dois Índios Tupinambás - Carta de um Viajante do Brasil Colonial


Caro Miguel
Já fazem alguns dias que estou neste lugar, e pouco sei dessas terras, mando esta carta a ti, para lhe informar sobre minha vida árdua nas terras do Novo Mundo. Vivi coisas inimagináveis e ando aprendendo muito com os aborígines que aqui vive. No entanto, venho lhe contar algo que acontecestes comigo a cerca de um mês. Fato este que me consome a cada dia, e a falta de um padre para me confessar esta me deixando louco. Confesso este fato a ti, em esperança que ore por minha alma e se por acaso eu não voltar para Portugal, que vos possa pedir minha remissão dos pecados.
O fato aconteceu no dia 02 de janeiro de 1576, logo após a festa de fim de ano nestas terras além mar, eu ainda estava levemente embriagado e fui me lavar no pequeno rio que ficava perto do acampamento onde ficávamos, era cedo do dia, e fui para lá sozinho, não me importando com os alertas de que naquele lugar existia alguns índios perigosos. Tirei minhas roupas, ficando totalmente nu, mostrando minhas vergonhas, só Deus sabe como essas terras são quentes. Lavando-me nas águas geladas do rio, a embriagues aos poucos passava, no entanto, um barulho vindo das matas me chamou atenção, peguei um punhal que sempre carregava comigo, e fui olhar o que era. Não precisei andar muito para encontrar a origem do barulho. A minha frente, logo após uma clareira de arbustos, estavam dois índios, homens, praticando o abominável pecado da sodomia; eu sabia que isso era normal nestas terras, um velho chamado Antonio, já havia me alertado que os Tupinambás praticavam tais atos. Fiquei estático com a cena, esfreguei os olhos pensando que eu estava a ver errado, mas não, eram sim dois homens. Um era um índio com penas vermelhas amarradas nos braços, era alto e esguio, possuía as cochas fartas, e por todo seu corpo haviam pinturas, o outro, estava com penas azuis amarradas nos braços, tinha um corpo menor que o outro, no entanto, seus braços e suas pernas tinha músculos bem formados. Ambos aparentavam não ter mais que 20 anos. Eles mordiam seus corpos, sorriam e se divertiam com o pecado, as caricias lembravam de um homem e uma mulher, pois eles estavam deitados no chão, massageando seus membros, que já estavam rígidos. O índio de pena vermelha, notando que o outro gemia como um cachorro no ciu, decidiu o atiçar ainda mais, colocou a boca no membro totalmente rígido do outro e começou a chupá-lo como bezerro mamando numa vaca, por vezes, ansiava por vomito, já que o membro do jovem era inevitavelmente grande para sua boca e ainda o outro apertava sua cabeça para este engolir todo seu pênis, o que era quase impossível pelo tamanho do membro do jovem. O outro decidiu retribuir e começou a fazer o mesmo, o índio de pena vermelha enchia o local com seus gemidos altos. Depois de vários minutos praticando isto, o índio de pena vermelha deitou-se de bruco, e empinou as nádegas para o outro, este a mordia e lambia as nádegas do outro e falava algo que não entendia o que era, provavelmente na língua nativa; usando suas mãos, ele abriu as nádegas e cuspiu entre elas, passando por fim a mão, não consegui enxerga muito bem isto, mas a razão veio logo em seguida, pois o índio de pena azul debruçou seu corpo por cima do outro e introduziu seu membro por entre as nádegas do outro, num coito. A dor se fazia presente no rosto do jovem índio que logo começou a levar as violentas investidas do que estava em cima dele. O ato, lembrava o de animais, como touro e vaca, cavalo e égua, ainda mais quando o de baixo, se posicionou como tal, ficando de quatro, como um desses animais. 
O índio de pena azul segurava a anca do outro com força enquanto dava as investidas por trás dele, ele investia no outro, mais forte que um homem investe em uma mulher, sendo que o pobre índio provavelmente gostava, pois demonstrava não sentir mais dor, pois ele sorria e gemia alto. As investidas se intensificaram cada minuto mais, o índio de pena azul não demonstrava cansar-se, mesmo que estava a se movimentar a vários minutos sem descanso, nem tão pouco o índio por baixo demonstrava cansar-se. Apesar de os dois estarem suados, embaixo de um sol que já estava bem quente, nada tirava a concentração deles do ato promiscuo que estavam fazendo, sendo que após vários minutos, o de pena azul começou a gemer mais alto que nunca, como um touro ele urrava por trás deste, e o apertava contra seu corpo, fazendo as investidas mais forte. Notei que ele deveria ter ejaculado pois ele saiu por trás do outro já com seu membro menos duro. 
Os dois ficaram deitados um do lado do outro, ofegantes, no entanto, o índio de pena vermelha, levantou-se, ficou em pé por cima do outro índio e começou a copular com o próprio punho, tão rápido e tão forte que não demorou muito para ejacular varias vezes, jogando seu sêmen por todo o peito liso do índio que estava deitado a baixo dele. Este não demonstrou nenhum nojo, pelo contrario, terminou de espalhar por sobre o peito, e no final, para meu espanto, ele lambeu os dedos, sorrindo. O outro por fim, deitou novamente do lado do outro e dormiram. Sai do local sem fazer barulho e corri atordoado de volta para o acampamento.
Caro amigo, estas cenas que acabo de relatar a ti não saem de minha mente, parece que o próprio diabo as sussurra em meus ouvidos. Já me entreguei diversas vezes ao pecado da masturbação lembrando disto, ao menos tenho paz no banho, onde todas as vezes me pego masturbando-me ou enfiando meus próprios dedos atrás de mim. Não deito mais perto de outros homens e nem tão pouco tomo banho com estes, sempre evitando ver outros homens nus, isto porque, só de imagina-los nus, fico com o corpo quente e meu membro fica rígido como pedra. Estou quase ficando louco Miguel! Ate mesmo me insinuar como uma prostituta a um dos marinheiros eu cheguei ao ponto, mas cai em mim a tempo e desfiz este engano, apesar que o marinheiro insistiu em ir para cama comigo.
Peço novamente que ore por mim e não conte o relato desta carta a ninguém, se possível, a destrua depois de ler, você sempre foi meu amigo de confidencias e espero que isto fique somente entre nos e Deus.

De seu amigo
Tomé Manuel de Araújo

Observação: Tais nomes são fictícios, bem como o próprio conto, no entanto, existem obras que expressam as relações homossexuais dos referidos índios na época do Brasil Colônia.

O Sinhozim e seu Escravo - Séc. XIX - Parte 2



Pedro sabia o que fazer, se ajoelhou na frente de Chico e abocanhou seu cacetão com gosto de mijo, chupando e chupando, sem ao menos conseguir chegar ao meio, uma mistura de medo (de alguém ver) e tesão fazia com que Pedro ficasse mas louco ainda. Chico levantou seu senhor, colocou nos braços e levou para dentro da mata, tirou sua camisa, sua calça e colocou no chão dizendo “pro sinhozim ficar mais a vontade” Pedro ajoelhou-se novamente e começou a mamar naquele caralho preto, agora, mas a vontade, outro tipo de medo ele começou a pensar: será que ele agüentaria tudo aquilo?
Com uma atitude inesperada, Chico segurou firme a cintura de Pedro e o virou, deixando-o de quatro, Chico literalmente rargou a calça de Pedro deixando a mostra sua bunda pálida, sua mão agarrou cada lado de suas nádegas e abriu-as, o cuzinho de Pedro piscava de tesão, Chico sabia o porque, mas quis satisfazer mais seu senhor, meteu a língua naquele buraco rosado, tudo em Chico era grande, até mesmo a língua que conseguira penetrar com força dentro do anus de Pedro, este, alucinado pelo tesão que o queimava, urrava de prazer. Lambeu, chupou e deixou bem molhado com saliva, ele precisaria de muita. Chico cuspiu na cabeça rocha de seu pau, uma, duas três vezes, até que deixou ele o mais molhado possível. Colocou a cabeça na porta do rabo de Pedro, pressionando para dentro. Pedro urrava de dor, mas era corajoso e forte, estava disposto a agüentar firme todo aquele pau a lhe penetrar. Nunca se deitara com um homem com um pau tão grande, mas estava disposto a fazer isso. “vosmecê esta me matando!” “tenha calma sinhozim, outros não morreram” E forçava, de vagar, mas forte para dentro de Pedro.
Minutos se passara, quando finalmente Pedro sentiu os bagos de Chico encostar em sua bunda em sinal que ele agüentara tudo! Chico ficou parado uns instantes, esperando o rabico de Pedro se acostumar, até que então, começou a movimentar-se pra frente e pra trás, ele apertava sua bunda branca deixando a marca vermelha da palma da sua mão. A cada fincada dentro de Pedro, Chico sentia uma preguinha se abrindo, o cuzinho de Pedro era macio e apertado, e ele estava comendo com gosto!
Pedro urrava agora de prazer, sentia o pauzão de Chico entrar e sair da sua bunda, sentindo uma dor no pé da barriga, nunca alguém foi tão fundo dentro dele, nunca alguém arrancara tanto prazer dele. A mão grande de Chico ao apertar sua cintura ou, puxando seu cabelo era uma sensação única de gozo, o cheiro do suor daquele negro se mistura com o cheiro de mata e Pedro se sentia como um animal no siu sendo rasgado por um touro, seu cu latejava de dor, mas seu corpo pedia mais e mais, e como se Chico lesse sua mente, metia com mais força!
Chico percebeu que finalmente, o rabo do seu senhor já estava acostumado com seu pau, então tirou de dentro dele, deixando exposto uma loca, com as bordas vermelhas e seu interior negro. Pedro se levantou, e começou a morder os mamilos de seu escravo, então Chico abraçou-o e o levantou pela cintura, Pedro se segurou com as pernas no colo dele, Chico o penetrou, Pedro mordia seu pescoço e chupava seu suor, Chico metia agora sem dó nem piedade nele, como se quisera rasgar sua carne!
Pedro nunca tinha feito daquele jeito, até que enfim, sem tocar, não conseguiu segurar o gozo e exporrou por todo o jeito liso de Chico, que ficou todo melado. Com as pernas fracas, Pedro desceu do corpo negro de Chico, no entanto, Chico não se satisfez completamente, deitou Pedro de costa, levantou suas penas pra cima e meteu de uma única vez naquele rabão aberto, Pedro gritou de dor e Chico gritou de prazer enchendo seu senhor de porra.
Chico ficou por um tempo respirando ofegante por cima do corpo de Pedro e este também espirava cansado. Chico então, de vagar, começou a tirar seu pau já quase mole de dentro dele, seu pau estava com uma pequena mancha vermelha de sangue. “desculpe meu senhor, eu lhe fiz sangrar” “como não faria com um membro desses? Onde aprenderá a ser tão fogoso assim?” “com seu pai meu senhor, quase toda noite ele me procura!”

O Sinhozim e seu Escravo - Séc. XIX - Parte 1


Ano de 1846, o jovem Pedro chega ao Brasil novamente, depois de longos anos em Portugal estudando direito, quando chega no porto, foi recebido por seus pais calorosamente, de lá, fora direito para a fazenda da família, que ficava aos redores do Rio de Janeiro, capital do Império.
Pedro era um jovem de 24 anos, branco, cerca de 1,75 de altura, cabelos cacheados e olhos castanhos claros, bem educado, era um pouco gordo devido a boa vida que levava em Lisboa.
- Chico, coloque as malas de Pedro no quarto dele!
Disse o pai de Pedro pra um escravo que deveria ser da idade do jovem. Um homem negro, cerca de 1,90 de altura, braços grossos, olhos negros como a noite, uma mão gigante, que levantou as 4 malas de uma única vez. Essa visão saltou aos olhos de Pedro que imediatamente ficou excitado. Constrangido, tentou esconder, mas o negro Chico passou por ele com um sorriso estranho de canto de boca.
Pedro teve várias aventuras sexuais em Lisboa, na maior parte, com homens, ao qual ele gostava sempre de ser penetrado, no entanto, nunca ficará com um homem negro, e isso naquele momento era o que ele mais desejava.
O dia já estava quase escurecendo, e sua mãe lhe chamou para um belo jantar dedicado a sua chegada, ele se fartou com a comida e no final, foi conversar com seu pai na sala tomando vinho. Conversaram por horas a fio, já estava tarde. Pedro levantou-se e cambaleou meio tonto, seu pai mandou deitar-se e ele foi. Estava quente e Pedro abriu a janela pensando em refrescar-se, quando viu, o tal negro Chico, deitado na rede amarrada na varanda da casa, a alguns metros da sua janela, assim como seu pai gostava que um escravo ficasse sempre perto para o que precisava. Chico estava sem camisa, somente de causa, sua pele morena brilhava a luz do luar, seu corpo era sem pelos e Pedro, Chico exalava um cheiro forte, estranho e gostoso no ar, imediatamente vendo aquilo, ficou louco, tirou seu pênis pra fora e começou a masturba-se. Para seu susto, escuta uma voz grossa dizer: “esta precisando de ajuda para algo meu senhor?” Pedro se escondeu assustado, será que Chico viu ele?
Os dias se passaram, e sempre quando podia, Pedro se masturbava pensando no Chico, pensando como ele deveria ter um membro grande, como seria gostoso ser rasgado por ele. Ela já estava sendo tão atirado, que certa vez, teve certeza que Chico percebeu que ele estava de pau duro vendo ele pegar lenha para fazer o almoço, mas sempre que isso acontecia, Pedro se escondia.
Numa quarta-feira, o pai de Pedro mandou ele ir na cidade buscar o pagamento duma safra de café, imediatamente e já com segunda intenções, Pedro disse: “quem o senhor vai mandar comigo?” “eu não posso ir Pedro, mandarei com você Chico, ele é de confiança” “esta certo” disse Pedro tentando esconder toda a excitação que isso lhe causara.
Na quinta, quando o sol estava nascendo, Pedro e Chico sozinhos já estavam no caminho para o Rio de Janeiro, quando Chico perguntou “senhor Pedro, posso parar?” “ora, para que Chico” (disse isso com o coração saltando-lhe a boca) “preciso mijar meu senhor” “ah... claro Chico, pare.” Chico desceu e foi para trás da carruagem, e Pedro começou a ouvir o forte e grosso som do guincho de mijo batendo ao chão. “o sinhozim não esta com vontade de mijar? A viagem ainda vai demorar” “ahh... É melhor neh...” Pedro ficou do lado de Chico que ainda estava com o pau pra fora mais sem mijar, ele estava de pau duro, e que pau, grande, grosso com grossas veias saltando, parecia um toco preto. “O senhor não vai mijar?” Pedro colocou a mão entre as penas, ele não poderia mijar porque estava de pau duro. Chico ficou de frente pra Pedro tirou a mão dele e abriu sua calça que imediatamente soltou seu pequeno pênis branco duro pra fora. Chico pegou no pau de Pedro, que fez sumir dentro de sua mão gigante. Pedro não acreditava que isso estava acontecendo, Chico começou a chupar e morder seu pescoço, deixando-o vermelho, Pedro começou a gemer de prazer, e começou a apertar o pau grande de Chico e pulsava de tesão.
Continua

Aventuras no Lupanare - Experiência Homo de um Futuro Imperador Romano


Venho lhes contar, uma história interessante sobre um imperador romano que não está nos livros, no entanto, não vou contar-lhes uma historia de quando ele era imperador, nem tão pouco de suas obras, mais sim, de um fato peculiar que lhe aconteceu uma certa vez.

No ano de 78 d.C, sob o Império de Vespasiano, época de estabilidade governamental no império, existia uma cidade chamada Pompéia, famosa não só por ser uma cidade grande e bem desenvolvida, mais também, conhecida pelos seus diversos prostíbulos. Neste mesmo ano, Vespasiano, mandou seu filho mais jovem, Dominiano, a Pompéia para visita de rotina, já que ele, o imperador, estava indisposto e seu irmão estava na Tito estava em campanha em terras distantes. Dominiano, era um jovem de contrastes, seus olhos meigos faziam contraste com seu rosto de expressão firme e sua barba escura cerrada. Ele tinha um corpo de tronco grosso e suas belas pernas bem torneadas faziam qualquer mulher e homem cair aos seus pés. Dominiano, por ser ainda um jovem, tinha a fama de ser um grande boêmio, dormia com várias garotas e se satisfazia com quem quisesse, era normal as  diversas festas de orgias dadas por ele.
Dominiano sempre teve vontade de conhecer Pompéia, sabia ele que esta cidade era cheia de perversão e sexo, suas mulheres eram conhecidas em todo o império, e ele queria experimentar de toda essa fama, assim, aceitou de bom grado a ordem de seu pai em inspecionar a cidade.
Chegando em Pompéia com seus súditos numa noite fria, mesmo sendo verão, ele logo se estalou no mais luxuoso hotel fechado unicamente para atender o filho do imperador. Era tarde, mas logo Dominiano se pos a procurar seu conselheiro e amigo Publius. “Publius, acorde, vamos sair desse lugar monótono, vamos conhecer o famoso Lupanare Grande, venha comigo!” “Agora? Mas acabamos de chegar” “Não seja fraco, vamos, as mulheres estão nos esperando com suas vaginas pegando fogo (risos)” “Você não segura esse seu pênis não é mesmo? Está certo, vamos”.
Não precisaram andar muito até chegar no famoso Lupanare Grande, que de longe já dava para escutar as risadas das pessoas que nele estava. "estou em chamas, estou pegando fogo, corram, corram..." dizia um homem todo vestido de farrapos do outro lado da rua, "acho que ele engolio semem de mais" disse Publius e os dois gargalharam alto. Os dois amigos, logo entraram no recinto, o lugar cheirava mal, era uma mistura de vinho e suor, ao entrar, os barulhos se intensificaram, pois vários homens e mulheres se misturavam no local, e eram muitas pessoas, eles beijavam-se, apertavam seus corpos uns nos outros, alguns nos cantos, faziam sexo, outros, bebiam vinho, enquanto mulheres faziam sexo oral neles. Dos lados, tinham vários pequenos quartos, com cortinas tampando a porta, no entanto, os gemidos altos que saiam de dentro denunciavam que tinha pessoas dentro deles fazendo sexo e nas paredes vários desenhos de pessoas transando. Uma mulher de corpo grande veio os recepcionar: “sejam bem vindo meus senhores, o que desejam? Temos tudo para os satisfazer” “queremos as melhores” disse Publius, a mulher sorrio e os chamou para o andar de cima, enquanto eles subiam as escadas para o andar superior, de relance, Dominiano viu um homem forte, braços como troncos de arvores, coxas grossas, cabelo raspado, barba negra bem fechada, e um corpo peludo e grande, que lembrava os ursos que ele conhecerá nas províncias do norte do império. “venha, o que você esta esperando?” “veja; que ser de aparência peculiar, eu quero ele Publius, eu quero ele” “Como? Nunca se interessou por homens, porque esse interesse agora?” “Não é você que sempre me diz para mudar? Procurar novos caminhos? Novos sabores? Se até tu já experimentou a delicia de outro homem, porque eu não posso?” “Hum... Está certo, seja feita vossa vontade, no entanto, vou me deliciar com a boca de uma tal Mirtes, dizem que ela chupa como ninguém, e depois, quem sabe, procurarei um belo homem (risos)” Dominiano chamou a senhora, e disse que queria aquele homem que sozinho estava naquele aposento, a mulher retrucou: “senhor, ele é conhecido como Sextius, um homem rude e grosso, que poucos desejam, não sabemos se ele esta na altura de lhe saciar” “não importa, eu quero ele” “ como desejar...” A mulher foi conversar com o homem, e logo voltou, “ele esta se mostrando um pouco relutante em atendê-lo, no entanto, se o senhor deseja um desafio, fique a vontade, temos outros rapazes que possa lhe atender melhor que este” “senhora, estou acostumado a desafios, eu quero ele e fim de conversa”.
Dominiano foi no quarto e entrou, Sextius estava sentado nu na cama, a luz do luar era a única coisa que iluminava o local, Dominiano mandou ele ficar de pé, e Sextius obedeceu e se pos de pé, o jovem observou todo o corpo daquele homem banhado pela luz do luar, reparando em cada curva, em cada veia, em cada cicatriz exposta, e no principal, o membro do homem. “Diga-me, nunca deitar-te como outro homem?” Sextius nada disse, permanecendo de cabeça baixa, “Eu nunca me deitei, e escolhi a ti com a impressão, por ser mais velho que eu, que saiba me conduzir” Sextius levantou a cabeça, olhou fixamente nos olhos de Dominiano e falou com uma voz impressionantemente grave “Nada sei que possa te satisfazer” Dominiano sorrio ficando de frente para Sextius, seus narizes quase tocando, e disse: “então vejo que descobriremos juntos” dizendo isso começou a chupar o pescoço do homem e a segurar seu pênis, Sextius o empurrou no mesmo momento, Dominiano atacou novamente, apertava e segurava os braços do homem que tentava se desencilhar, mas Dominiano aplicou um golpe, segurando seus braços por trás do corpo de Sextius, mesmo o outro sendo forte, ficou totalmente imóvel, rindo e ofegando disse o jovem: “não queira lutar comigo, posso parecer menor que ti, mais sei golpes que te impossibilitaria de mover um músculo se quer, então, acalma-te e aproveite o momento, sacia-te do meu corpo, como irei saciar do teu, os dois saem ganhando” Sextius no mesmo momento parou de se mexer. Dominiano sorrio, e começou a passar sua barba por trás do pescoço de Sextius, sem largá-lo, seu pênis já havia ficado rígido, e ele o esfregava nas nádegas perfeitamente redondas e grandes de Sextius. Dominiano soltou o braço dele e o empurrou para cima da cama de palha, este caiu de bunda pra cima, o jovem então, começou a lamber e a morder as nádegas de Sextius, colocando a língua totalmente dentro do anus dele, a pele de Sextius se arrepiava e ele apertava os lençóis de sua cama abafando gemidos de prazer. Dominiano virou o corpo de Sextius e começou a chupar seu membro viril que já estava duro, este era razoavelmente pequeno mais era grosso, muito grosso, tanto que Dominano tinha que abrir totalmente a boca para que pudesse o abocanhar totalmente. Sextius agora, urrava de prazer, ele pegou a cabeça de Dominiano e o apertava pra engolir totalmente seu pênis, “oh meu senhor, como chupas bem...” dizia Sextius. Dominiano estava adorando chupar outro homem, no entanto, também queria, logo se pos de pé, na frente do outro e ordenou “agora quero eu, ande, mame em mim como um carneiro numa teta” Sextius, começou a lamber o pé da barriga de Dominiano, esfregando sua barba por toda belo pubiano do jovem, passando a língua em seu escroto, e mordendo aos redores do pênis, Dominiano disse gemendo: “não faças suspense, chupe-me ou vou me por a gozar rápido” Sextius abocanhou todo seu membro que estava duro como pedra, mais fino que o dele, no entanto, maior, ele teve dificuldade de engolir todo, Dominiano fez o mesmo que ele, apertava sua cabeça fazendo Sextius engolir todo seu pênis, fazendo ânsia de vomito. Alguns minutos após, Dominiano foi ate a uma pequena mesa de madeira, serviu sua taça de vinho, e tomou vários goles grandes, a encheu novamente e ofereceu a Sextius, este bebeu deixando um pouco na taça, jogou no pênis de Dominiano e disse: “A Vênus*” e começou a chupá-lo novamente, dessa vez mais forte e intenso, sem medo de engolir todo o pênis dele, sua barba roçava no pelo pubiano do jovem, o que dava um prazer imenso, Sextius então parou,  masturbou rapidamente, cuspiu e deixou o pênis de Dominiano mais molhado e lubrificado, e ficou de quatro com a bunda virada para Dominiano, pronto para recepcionar seu membro. Este por sua vez, abriu as grandes nádegas de Sextius, cuspiu e enfiou um dedo dentro do anus de Sextius, que já gemia de dor, logo, colocou dois dedos para abrir espaço para o que estava por vim, por fim, colocou três dedos, Sextius já não mais gemia de dor, ele urrava de prazer, Dominianos então, segurando as suas nádegas de Sextius, colocando estrategicamente a cabeça de seu pênis no anus (já levemente aberto) de Sextius, começando a introduzi-lo de vagar, centímetro por centímetro em seu anus, que ia engolindo todo membro do jovem, que junto com o outro já gemia de prazer, “Por Venus*, isto é a melhor coisa que já senti”, dizia Dominiano, enquanto empurrava seu pênis até chegar ao fim. Logo, ele começou a movimentar seu corpo, seus movimentos começou de vagar, mais logo, começou a investir com força. As peles se arrepiavam, os gemidos aumentavam, arranhões eram feitos nas costas de Sextius, e este, urrava de prazer, o saco do escroto de Dominiano batia forte na bunda dele, pois o jovem metia no homem sem dó nem piedade. A cada investida, eles urravam de prazer, Dominiano apertava as ancas do homem e puxava seu corpo contra o dele, seus rostos se deformavam em força e sorrisos de prazer daquele sexo selvagem que estavam fazendo.
Dominiano sai de trás de Sextius, e abocanhou o seu pênis, que ainda permanecia duro, pois ele não parara de se masturbar, Sextius gemia deitado na cama, até que Dominiano, cuspiu no pênis do outro, e como as mulheres que diversas vezes ele transará, sentou em cima do pênis de Sextius, de uma única vez, a dor se espalhou por todo o corpo do jovem, ele segurava e puxava os pelos do peitos de Sextius, Sextius por sua vez, levantou o corpo de Dominiano e começou por baixo as investidas no jovem, empurrando o corpo do outro contra seu corpo, com investidas fortes, mais pausas. Dominiano logo esquecerá a dor, e puxando os pelos de Sextius disse: “vamos servo, me fodi com força, satisfaça o anus de vosso senhor”, Sextius obedeceu a começou a por mais força em suas investidas. Sem se masturbar, Dominiano começou a gritar alto, jorrando semem por todo o peito peludo de Sextius. Dominiano então levantou-se e cai exausto do lado de Sextius, este, começou a masturbar-se e em menos de 1 minutos, jorrou várias vezes por cima de si mesmo, misturando seu semem com a de Dominiano.
Ofegante os dois ficaram a olhar a lua pela janela, Dominiano, perguntou num tom baixo: “quem és tu?” “sou um guerreiro das províncias do norte, prisioneiro a cerca de 2 semanas, estou aqui, pois fugi, vim para cá pedindo ajuda, e a mulher me deu abrigo, mas eu tinha que me vender como todos os outros, não tive muitos clientes, até hoje, só tinha atendido mulheres, até tu vim a mim... E tu, quem és?” “sou o homem que irá te libertar e levar-te junto a mim, sou filho do Grande Imperador Vespasiano, teu senhor a partir de hoje”

*Vênus: Deusa Romana do Amor